Steve Huey biografou a banda para o site allmusic, em texto que segue, vertido livremente do inglês.
Depois da turnê de divulgação da sua obra-prima de 1993, "Anodyne", a seminal banda de alternative country Uncle Tupelo partiu-se em dois, devido às diferenças criativas entre os co-líderes Jay Farrar e Jeff Tweedy. Tweedy recrutou boa parte da banda para formar a Wilco, enquanto Farrar se uniu com o baterista original da Tupelo, Mike Heidorn, para formar a Son Volt, mais ciosa em cultuar a tradição da Tupelo. Completada pelos irmãos Jim (baixo) e Dave Boquist (guitarra, banjo, violino, violão de aço), a banda assinou com a Warner Bros e lançou seu álbum de estréia, “Trace”, em 1995. O disco foi recebido com ótimas resenhas pela maioria dos críticos musicais, oferecendo um conjunto de canções fortes, sutis, principalmente músicas country tradicionais relaxantes, folk e rock de raiz. O single “Drown” foi bem sucedido nas rádios universitárias e roqueiras, e posteriormente a banda recrutou o seu quinto membro não oficial, Eric Heywood (bandolim, pedal steel), para o seu segundo disco, “Straightaways”, de 1997.
Enquanto “Straightaways” trilhou caminho semelhante a “Trace” e novamente recebeu críticas positivas, alguns encontraram uma regressão criativa por parte de Farrar, e, apesar de “Wide Swing Tremolo”, de 1998, ter sido um trabalho mais no estilo hard rock, a falta de apoio crítico para o grupo continuou. A banda acabou fazendo uma parada não oficial (boatos de sua separação foram negados), e Farrar estreou como artista solo em 2001 com “Sebastopol”, colocando mais dúvida sobre o futuro da Son Volt. Farrar continuou com sua carreira solo em 2002 e 2003, e, em 2005, a Rhino lançou uma coletânea da Son Volt, chamada “Retrospective: 1995-2000”. Mas a banda não havia terminado. Farrar reavivou-a em julho de 2005, com a emissão de “Okemah And The Melody Of Riot” (Legacy). Para o álbum, gravado em St. Louis, Farrar foi acompanhado pelo baterista Dave Bryson, o baixista Andrew DuPlantis e o ex-guitarrista da Backsliders, Brad Rice. “The Search” chegou no início de 2007, seguido por “American Central Dust”, em 2009.
Maiores informações sobre a banda podem ser encontradas no seu site.
As fichas dos discos foram retiradas dos sites allmusic e Discogs.
Discos, por ordem de lançamento:
(1995) Trace
(1997) Straightaways
(1998) Wide Swing Tremolo
(2005) A Retrospective: 1995-2000
(2005) Okemah And The Melody Of Riot
(O disco não tem capa; a imagem acima serve apenas para ilustrar a postagem)
(2005) Live At 9:30 Club [Washington, DC] (Bootleg)
(2007) The Search
(2009) American Central Dust
Depois da turnê de divulgação da sua obra-prima de 1993, "Anodyne", a seminal banda de alternative country Uncle Tupelo partiu-se em dois, devido às diferenças criativas entre os co-líderes Jay Farrar e Jeff Tweedy. Tweedy recrutou boa parte da banda para formar a Wilco, enquanto Farrar se uniu com o baterista original da Tupelo, Mike Heidorn, para formar a Son Volt, mais ciosa em cultuar a tradição da Tupelo. Completada pelos irmãos Jim (baixo) e Dave Boquist (guitarra, banjo, violino, violão de aço), a banda assinou com a Warner Bros e lançou seu álbum de estréia, “Trace”, em 1995. O disco foi recebido com ótimas resenhas pela maioria dos críticos musicais, oferecendo um conjunto de canções fortes, sutis, principalmente músicas country tradicionais relaxantes, folk e rock de raiz. O single “Drown” foi bem sucedido nas rádios universitárias e roqueiras, e posteriormente a banda recrutou o seu quinto membro não oficial, Eric Heywood (bandolim, pedal steel), para o seu segundo disco, “Straightaways”, de 1997.
Enquanto “Straightaways” trilhou caminho semelhante a “Trace” e novamente recebeu críticas positivas, alguns encontraram uma regressão criativa por parte de Farrar, e, apesar de “Wide Swing Tremolo”, de 1998, ter sido um trabalho mais no estilo hard rock, a falta de apoio crítico para o grupo continuou. A banda acabou fazendo uma parada não oficial (boatos de sua separação foram negados), e Farrar estreou como artista solo em 2001 com “Sebastopol”, colocando mais dúvida sobre o futuro da Son Volt. Farrar continuou com sua carreira solo em 2002 e 2003, e, em 2005, a Rhino lançou uma coletânea da Son Volt, chamada “Retrospective: 1995-2000”. Mas a banda não havia terminado. Farrar reavivou-a em julho de 2005, com a emissão de “Okemah And The Melody Of Riot” (Legacy). Para o álbum, gravado em St. Louis, Farrar foi acompanhado pelo baterista Dave Bryson, o baixista Andrew DuPlantis e o ex-guitarrista da Backsliders, Brad Rice. “The Search” chegou no início de 2007, seguido por “American Central Dust”, em 2009.
Maiores informações sobre a banda podem ser encontradas no seu site.
As fichas dos discos foram retiradas dos sites allmusic e Discogs.
Discos, por ordem de lançamento:
(1995) Trace
(1997) Straightaways
(1998) Wide Swing Tremolo
(2005) A Retrospective: 1995-2000
(2005) Okemah And The Melody Of Riot
(O disco não tem capa; a imagem acima serve apenas para ilustrar a postagem)
(2005) Live At 9:30 Club [Washington, DC] (Bootleg)
(2007) The Search
(2009) American Central Dust
13 comentários:
Banda muito boa, valeu e obrigado.
Nós que agradecemos o comentário, Aasgeier. Um abraço.
Não é à toa que o Collective saiu do meu favoritos e virou minha página inicial. É para não perder essas coisas...
Edson
Obrigado, Edson. Tu nem faz idéia como as tuas palavras nos incentivam a prosseguir nesse trabalho de compartilhamento, procurando sempre melhorar a cada postagem. Um grande abraço.
oooopaaa... muita coisa boa aqui prá baixar Duga. Completando os que não tenho. Muito boa a coleção.
Abraços,
legal o post , que tal a discografis do Jason & The Scorchers, tanx.
Ed, obrigado pelo comentário. Aproveitando o ensejo: te mandei um e-mail há poucos dias, mas acho que tu não recebeste. É a respeito do disco Deliverance, da banda You Am I. Tu tens? Abraços.
Anônimo, obrigado pelo comentário. Vamos considerar o pedido da discografia da Jason & The Scorchers. Tens algum material? Um abraço.
Sempre costumo experimentar as recomendações de pessoas que possuem uma bagagem maior que a minha. Aprendi muito e fiquei conhecendo muita coisa que nem imaginava existir, no entanto, nem sempre a química auditiva é real e em relação a esses jovens músicos a coisa não foi satisfatória, o que não impede que eu continue a experimentar o que surge de novo neste imenso mar chamado rock. Um abraço e até uma próxima audição. Marcos
É isso aí, Marcos, obrigado pela opinião sincera. Infelizmente, não podemos agradar sempre. Quem sabe no próximo post... Um abraço.
Ótimo blog. Layout perfeito, e com links funcionando. Além do acervo de alta qualidade, claro.
Estão de parabéns, Colletive Collection.
Valeu, Marcílio.
Obrigado pelo comentário.
[ ]s
Link not......=( please please!!!!!
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